1 de dez. de 2009

Hoje durante a explicação de mais uma matéria que eu não quero entender resolvi embarcar para Macondo. Lá, fui direto ao laboratório de alquimia reencontrar um grande e velho amigo, o Coronel Aureliano Buendía.
Bati a porta e ouvi a resposta:
- Entre!
Quando atravessei a soleira vi o Coronel sentado numa cadeira em frente a bancada que fica encostada no fundo do laboratório. Ele estava de costas para a porta e moldava meticulosamente mais um dos seus peixinhos de ouro.
Sentei ao lado do Coronel, nos cumprimentamos, e então iniciamos uma conversa sobre as aventuras de sua vida, as quais li atenciosamente. Falamos das 32 guerras perdidas, dos filhos que ele teve com mulheres passageiras e que morreram misteriosamente, dos seus ideais. No momento em que ele me falaria qual era seu sentimento na época em que foi preso e seria levado para execução em praça pública, fomos interrompidos.
Um garoto entrou no laboratório e me entregou um telegrama. Era do Belchior, quando abri, estava escrito: "É hora do almoço!". Despedi do Coronel e voltei pra sala de aula, peguei minha mochila e fui para casa.

Um comentário:

Mari Antonaci disse...

Belchior chatuuu, nem deixou ele terminar de contar
ahh fikquei curiosa...uhuhu

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